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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Recomendação: Livro a Menina do vale

Em A Menina do Vale, Bel Pesce conta o que tem aprendido em sua jornada empreendedora e cita diversos cases de sucesso que mostram como o perfil empreendedor pode mudar uma vida.


Nascida e criada em São Paulo, Bel estudou no renomado Massachusetts Institute of Technology (MIT). Durante a faculdade, trabalhou na Microsoft, Google e Deutsche Bank, e terminou vários cursos: Engenharia Elétrica, Ciências da Computação, Administração, Economia e Matemática, além de fazer programas em Liderança e Inovação.
Desde pequena, Bel gosta de criar idéias e começar projetos, e já esteve envolvida com muitas startups. Após se formar, resolveu viver no Vale do Silício, onde se respira empreendedorismo. Liderou três times de engenheiros na companhia americanaOoyala e mais recentemente se juntou ao time fundador da Lemon. Apenas 3 meses após o lançamento, a Lemon já conta com mais de 1 milhão de usuários.
Em Maio de 2012, Bel lançou um livro sobre como o empreendedorismo pode mudar vidas, A Menina do Vale. Em menos de um mês, a versão on-line teve mais de 500 000 downloads. A versão impressa, lançada em Agosto de 2012, entrou diretamente nas listas de mais vendidos da Revista Veja e do Jornal Valor Econômico.

Fonte:http://www.ameninadovale.com/

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

FINEP tem R$ 8 bi de crédito para financiar empresas inovadoras


A FINEP reafirma para 2013 a decisão de apoiar e ampliar o crédito para empresas com foco em inovação. Esta política se reflete em números.  Para novas operações de crédito, a financiadora vai oferecer recursos de R$ 8 bilhões para contratações e espera desembolsar mais de R$ 5 bilhões, de acordo com as novas políticas do governo. 
Esses recursos vêm de diversas fontes de captação, como o PSI (Plano de Sustentação do Investimento), com cerca de R$ 4 bilhões. Compõem ainda o orçamento recursos próprios, além de outros vindos do FAT, Funttel e FNDCT.  O anúncio dos recursos foi feito em conjunto com o lançamento de um novo programa de crédito para micro, pequenas e grandes empresas, oINOVACRED
 
A partir de 1º de janeiro, os projetos de inovação, financiados com recursos do PSI, serão contratados com taxas de juros de 3,5%, consideradas as menores do mercado. O prazo para pagamento é de até 10 anos com quatro de carência. 
 
Os novos limites foram definidos pela Resolução Nº 4.170, de 20/12/12, editada pelo Banco Central, que estabelece as condições necessárias à concessão de financiamentos  passíveis de subvenção econômica com equalização das taxas de juros. 
 
Com isso, a FINEP dobrou de R$ 3 bi para R$ 6 bi o limite de concessão de crédito com taxas de juros subsidiados , “o que permite que a financiadora contrate até R$ 8 bi em 2013”, garante o diretor de Administração e Finanças da FINEP, Fernando Ribeiro.“O compromisso da FINEP é ampliar a oferta de recursos e até correr riscos com as empresas  dispostas a inovar”, esclarece o diretor.
 
Há boas novas também vindas das operações sem retorno. A FINEP executou 100% do orçamento do FNDCT de 2012, considerando os limites fiscais. O orçamento inicial era de R$ 2,8 bi, mas o Governo autorizou a execução de R$ 2,1 bilhões, que foram totalmente comprometidos.


Fonte: FINEP.

Valor médio do desembolso da Finep cresce quatro vezes desde 2000


O valor médio corrigido do desembolso da Finep – Agência Brasileira da Inovação atingiu R$ 3,6 bilhões anuais no triênio 2010-2012 – um crescimento de 400% de 2000 até 31 de dezembro de 2012, usando como referência o IGP-DI-Preços-Dez/2012. É o que revela um estudo produzido pela empresa. Considerados os valores correntes (aqueles da época de registro), o salto foi de 865% em 12 anos.
“Os números mostram, sobretudo, o crescimento do desembolso na área de crédito, que, praticamente, dobrou de 2008 pra cá, chegando a R$ 1,76 bilhão em 2012”, afirma o chefe de gabinete da Finep, Rodrigo Fonseca. Das empresas contratadas no ano passado, 50% nunca tinham feito contratos com a agência antes. Esses dados mostram que a financiadora, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem ampliado tanto o volume de recursos como a quantidade de empresas apoiadas.
Para novas operações de crédito em 2013, a Finep vai oferecer recursos de R$ 8 bilhões para contratações e espera desembolsar mais de R$ 5 bilhões, de acordo com as novas políticas do governo.
Tais recursos vêm de diversas fontes de captação, como o Plano de Sustentação do Investimento (PSI), com cerca de R$ 4 bilhões. Compõem ainda o orçamento recursos próprios, além de outros vindos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) e do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT).
Menores taxas
Os projetos de inovação, financiados com recursos do PSI, serão contratados com taxas de juros de 3,5%, consideradas as menores do mercado. O prazo para pagamento é de até dez anos, com quatro de carência.
Com isso, a Finep dobrou para R$ 6 bilhões o limite de concessão de crédito com taxas de juros subsidiados. “Nosso compromisso é ampliar a oferta de recursos e até correr riscos junto com as empresas dispostas a inovar”, afirma o diretor de Administração e Finanças, Fernando Ribeiro.
  

Fonte: MCTI

Incentivos fiscais à inovação: análise do relatório do MCTI

Em 9 de dezembro, oMinistério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) publicou o Relatório anual de análise dos resultados da utilização, em 2010, dos Incentivos Fiscais à Inovação Tecnológica, previstos no capítulo III da Lei nº 11.196/05 (Lei do Bem). No documento, também são encontrados dados referentes aos exercícios anteriores — desde 2006, ano de início da vigência da Lei.

Fonte: Radar inovação.

Empresas investem R$6,8 bi em P,D&I em 2011 MCTI divulga relatório da Lei do Bem e Inventta analisa os resultados


O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) divulgou, no fim de dezembro, o relatório anual da utilização dos incentivos fiscais à inovação tecnológica. Os dados de 2011 revelam um crescimento de aproximadamente 10% no número de empresas que enviaram formulários ao MCTI, como já havia adiantado Pedro Sacramento em entrevista ao Radar Inovação, em setembro. No último ano, 962 empresas declararam ter usufruído de incentivos fiscais, ante 875 em 2010. Ao todo, 767 foram classificadas após verificação do MCTI das informações prestadas nos formulários.
Mantendo uma tendência dos anos anteriores, as empresas do setor de mecânica e transportes representaram a maior parte desse total, com 154 empresas classificadas. Os setores de química, eletroeletrônica e alimentos também tiveram destaque.
Apesar do crescimento do número de empresas participantes da Lei do Bem no ano passado, houve uma redução de quase 20% no valor total investido em P,D&I. Enquanto o relatório de 2011 apontou R$ 6,84 bilhões, em 2010 esse valor atingiu R$8,62 bilhões.
Para Bruna Soly, analista da Inventta+bgi, essa queda se justifica por duas razões. “Tivemos o cenário econômico mundial ruim, que afetou os investimentos no país, e a promulgação da Instrução Normativa n.º 1.187, que detalhou quais dispêndios poderiam ser enquadrados na Lei do Bem”, explica.
Repetindo anos anteriores, a Inventta+bgi produziu uma análise do relatório, em que apresenta os principais dados disponibilizados pelo MCTI e as possíveis conclusões que podem ser extraídas deles. O trabalho é assinado pela analista Bruna Soly, pela diretora Manuela Soares e pela coordenadora Maria Carolina Rocha.

Fonte: http://inventta.net/radar-inovacao/artigos-estudos

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Instituto Nacional de Propriedade Industrial divulga documento com balanço e perspectivas

"Nos últimos anos, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) passou por uma reforma profunda que mudou os rumos da instituição e o preparou para os desafios a serem enfrentados no século XXI".
O caminho traçado pelo Instituto, desde o diagnóstico de sua precária situação em 2004 até o atual cenário em que se coloca entre os mais relevantes escritórios de propriedade intelectual do mundo, está retratado na publicação do volume INPI - Balanço & Perspectivas.

O documento, dividido em quatro partes, revela os estudos que diagnosticaram a real situação do Instituto, as escolhas possíveis, e os caminhos percorridos nos últimos anos até sua última reestruturação em novembro de 2010. Ainda há um longo caminho a seguir, mas o INPI de hoje já é Autoridade Internacional de Busca e Exame Preliminar de Patentes, reduziu para dois anos o prazo de concessão de marcas, possui sua própria Academia da PI.

Fonte: Mídia eletrônica: Instituto Nacional de Propriedade Industrial - http://www.inpi.gov.br

Pedidos e concessões de patentes crescem em 2010

Com o aumento da produtividade, o INPI concedeu 3.620 patentes durante o ano de 2010. O crescimento acumulado é de 30% na comparação com o resultado de 2006. Em relação somente ao ano passado, o aumento foi de 14,8%. Sobre os pedidos de patentes, a estimativa do Instituto é superar a marca de 30 mil solicitações em 2010, incluindo as de residentes e não-residentes no País. Nos últimos quatro anos, este índice deverá crescer cerca de 40%.

Com o trabalho para responder à demanda crescente do público, o INPI reduziu em um ano o tempo médio para concessão de patentes no Brasil. Em média, este prazo atualmente é de 8,3 anos, contra 9,3 em 2009. E o objetivo é chegar em 2014 examinando solicitações de 2010, ou seja, em quatro anos.

A redução nos prazos e o aumento da produtividade se devem, basicamente, a três linhas de ação. Uma delas é a contratação de pessoal, a outra é a informatização dos processos de patentes e a última é a revisão dos procedimentos internos.

Sobre as contratações, o INPI vem realizando concursos periódicos para selecionar pesquisadores capacitados, com pelo menos Mestrado em área técnica pertinente. Em 2005, o número de examinadores era 112 e chegou a 273 em 2010. A meta é realizar novos concursos para chegar a 600 profissionais.


Fonte: Mídia eletrônica: Instituto Nacional de Propriedade Industrial - http://www.inpi.gov.br