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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Começou hoje o INOVATEC - maior feira de inovação

A Inovatec é um ambiente que estimula o diálogo em torno da inovação visando disseminar uma cultura que acelere o processo de desenvolvimento de novas soluções tecnológicas e gerenciais em benefício da sociedade. O evento reúne os atores da inovação para a exposição de demandas empresarias e ofertas tecnológicas, criando oportunidades para o desenvolvimento de parcerias globais. Com o foco em "Inovação e Negócio", a 6ª edição da Inovatec reforça a inovação como um elemento estratégico que potencializa a competitividade de um país, criando diferenciais no mercado nacional e internacional.

 Fonte: Mídia eletrônica: 6 º feira de inovação tecnológica - http://www.inovatec2010.com.br

Inovação aberta e abertura para inovação

(…) não dá pra fugir de alguns questionamentos interessantes pra encararmos a inovação aberta de frente. Pra começar: se está surgindo (ou ganhando força) a inovação aberta, isso significa que até hoje as organizações em geral estão fazendo “inovação fechada”? Pode soar como uma pergunta boba, mas será que mesmo com todo esse esforço de busca pelo santo graal da inovação não percebemos que as competências necessárias não precisam estar 100% dentro da empresa? Será que somos tão pretensiosos a ponto de achar que nossas organizações podem ser totalmente autossuficientes em inovação? Talvez tenhamos que admitir que simplesmente não podemos ser totalmente autossuficientes e inovadores ao mesmo tempo. Assim, podemos imaginar o mar de oportunidades que surge quando nos abrimos externamente e aceitamos combinar nossos conhecimentos, competências e ideias com os de outras organizações interessadas em inovar pra valer. (…)
 
 Ao pensar no imenso potencial dessas parcerias e redes externas para inovação, surge um novo questionamento: o quanto fazemos inovação aberta internamente? Em que medida buscamos parcerias internas para gerar ideias e conceitos, ou para viabilizar iniciativas inovadoras? Se podemos fazer inovação aberta envolvendo parceiros externos, por que não o fazemos também internamente? A abertura interna certamente pode trazer muitas oportunidades e benefícios para a inovação – e teoricamente podem ser aproveitadas com um grau de complexidade bem menor.
Pois é: aparentemente temos pensado em inovação com uma mentalidade limitada pelas experiências pregressas, e pelos modelos organizacionais vigentes. Os recursos essenciais para a inovação – conhecimento, insights e competências – estão, em sua maioria, ao alcance de nossas mãos, nas redes das quais participamos, dentro e fora da organização. Pode ser que estejamos precisando não só de inovação aberta, mas também de um pouco mais de abertura para a inovação.


Pois é: aparentemente temos pensado em inovação com uma mentalidade limitada pelas experiências pregressas, e pelos modelos organizacionais vigentes. Os recursos essenciais para a inovação – conhecimento, insights e competências – estão, em sua maioria, ao alcance de nossas mãos, nas redes das quais participamos, dentro e fora da organização. Pode ser que estejamos precisando não só de inovação aberta, mas também de um pouco mais de abertura para a inovação.

Fonte: Mídia eletrônica: Terra forum consultores - http://www.terraforum.com.br

domingo, 26 de setembro de 2010

Indústria Química : Estudo estima que setor investirá US$ 32 bilhões em inovação até 2020

P&D na indústria química - Estudo estima investimentos no setor; e que "química verde" será 10% dos produtos petroquímicos
 
A indústria química brasileira poderá elevar seus investimentos para US$ 167 bilhões até 2020, aproveitando as oportunidades geradas com o crescimento da economia, com a expansão da indústria renovável, a reversão do déficit da balança comercial e a exploração do pré-sal. Além desses US$ 167 bilhões, o setor pode comprometer US$ 32 bilhões para as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I), segundo estudo feito pelo economista e professor do Departamento de Engenharia da Produção da Escola Politécnica da (PRD-USP), João Furtado, para a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim). O estudo gerou um documento, o "Pacto Nacional da Indústria Química", apresentado pela entidade ao presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, em 18 de junho.
 
Inovação recuperou a notícia para detalhar o estudo da Abiquim. Em 2009, a indústria química faturou US$ 103,3 bilhões no Brasil, a nona posição no ranking mundial do setor. Em 2008, o setor gerou 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Se for considerado apenas o PIB industrial, a indústria química, com 10,3%, detém a terceira maior participação setorial, diz o documento. O Pacto apresentado a Coutinho tem 37 páginas e traz propostas para superar as barreiras que impedem a ampliação dos investimentos do setor. O documento identifica os obstáculos, quantifica os investimentos necessários e traz uma agenda de compromisso da indústria química para seu crescimento e de propostas de política pública que permitam atingir os números potenciais de investimento identificados por Furtado.
 
O documento prevê a aplicação de US$ 32 bilhões em P&D&I. "Desenvolver tecnologias, inovando em produtos e soluções avançadas para atender a demanda de outros setores e atividades" é um dos compromissos assumidos pelas empresas associadas à Abiquim por meio do "Pacto Nacional da Indústria Química".

Sobre P,D&I
Os US$ 32 bilhões em pesquisa, desenvolvimento e inovação corresponderiam a 1,5% do faturamento líquido do setor previsto para 2010-2020. O Pacto aposta em duas vertentes para trazer mais competitividade e crescimento para as empresas: o desenvolvimento de uma indústria de base renovável e o aproveitamento do potencial petroquímico do pré-sal.

O documento estima que, em 2020, a chamada química verde participará de, pelo menos, 10% do conjunto da oferta de produtos petroquímicos. A indústria química poderia investir US$ 20,3 bilhões nos setores agrícola, elétrico e nas centrais químicas, ou seja, na extração de sacarose, produção de nafta "verde", produção adicional de químicos básicos "verdes" e produção adicional de químicos de segunda geração, dos quais as resinas termoplásticas são exemplo.

O outro componente dos investimentos projetados é o aproveitamento do potencial do pré-sal. O setor poderia agregar valor às matérias-primas extraídas da exploração do petróleo e gás do pré-sal. Nesse quesito, o Pacto estima investimentos de US$ 15,1 bilhões nesta década para esse aproveitamento. Parte desses recursos pode ser aplicada em produção adicional de petroquímicos básicos e de segunda geração.

Mas o salto de produção sugerido nesses campos demanda os US$ 32 bilhões de investimento em P&D nos próximos dez anos. "Baseado na experiência acumulada pela indústria é possível antecipar que parte desse investimento será realizada em cooperação com instituições educacionais e de ciência e tecnologia, gerando um conjunto de conhecimentos e estruturas com potencial para contribuir em projetos que vão além aos aqui discutidos", destaca o texto.

Sugestões para P,D&I
Como sugestões para o apoio à inovação e desenvolvimento tecnológico, a Abiquim destaca a necessidade de dar apoio ao desenvolvimento de tecnologias avançadas, que alavanquem as vocações brasileiras, à pesquisa aplicada e à P&D pré-competitiva; ressalta ainda a necessidade de foco no desenvolvimento da "química verde", no fortalecimento da engenharia nacional e na formação em ciência e tecnologia. O documento lembra que as grandes empresas do setor químico e petroquímico são dotadas de fortes estruturas de P&D e contam com o apoio de instrumentos oferecidos pelos governos federal e estaduais, como a Lei de Inovação, os incentivos fiscais, a subvenção econômica, os financiamentos reembolsáveis da Finep e do BNDES e os recursos das fundações de amparo à pesquisa estaduais.

Apesar de reconhecer o apoio público para P&D, a Abiquim entende que é preciso aperfeiçoar algumas condições para que a indústria química desenvolva "plenamente o seu potencial inovador". Uma primeira sugestão é o aprimoramento do quadro legal, melhoria dos processos de análise e dar agilidade às liberações de crédito. Outra sugestão é ter uma ação agressiva para massificar a agenda de inovação, incluindo ações com foco nas pequenas e médias empresas. No caso da P&D pré-competitiva, a Abiquim defende o apoio à construção de plantas pilotos ou projetos de scaling-up, quando o processo de P&D chega ao estágio de testes em maior escala, pré-industrial ou mesmo industrial. Por fim, sugere a elaboração e execução emergencial de um programa que fortaleça a engenharia nacional e a formação em ciências aplicadas.

O documento destaca a importância do setor químico para o desenvolvimento da agropecuária nacional, que deixou de usar pacotes importados para utilizar soluções desenvolvidas no Brasil. "As principais empresas do setor químico são dotadas de competências tecnológicas robustas e vigorosas. Entretanto, existem centenas de empresas que ainda precisam desenvolver esses atributos, essenciais para que se atendam as demandas provenientes de diversos segmentos associados, como calçados, móveis, plásticos e vestuário, que claramente dependem das soluções inovadoras que a química pode oferecer", destaca o texto.

Projeção de consumo de produtos químicos
O consumo doméstico de produtos químicos, que é a soma da produção local (US$ 122 bilhões) com as importações (US$ 35 bilhões), menos o valor das exportações (US$ 12 bilhões), alcançou US$ 145 bilhões em 2008. O estudo estabeleceu alguns cenários de crescimento de PIB e de mercado e, para a projeção que indica um crescimento de 4% ao ano do PIB, calculou que o consumo doméstico adicional de produtos químicos seja de US$ 115 bilhões. "Analisando-se essas informações, há indicações de grandes oportunidades de investimento no setor químico associadas ao aumento do consumo doméstico e também à expansão das exportações", lê-se.

O estudo também aponta que, ao longo das duas últimas décadas, os investimentos setoriais mantiveram-se aquém das necessidades do País: a indústria química perdeu oportunidades, a produção nacional manteve-se abaixo das necessidades e da demanda, deixou de gerar empregos qualificados e não aproveitou integralmente as possibilidades de desenvolvimento tecnológico. "Como resultado, o déficit comercial de produtos químicos do Brasil cresceu de US$ 1,2 bilhão, em 1990, para US$ 6,6 bilhões, em 2000, alcançando US$ 23,2 bilhões, em 2008", aponta. A redução do déficit em 2009, projetada em US$ 15,7 bilhões, está relacionada à retração da atividade econômica mundial, por causa da crise econômica.

Com base nos vários cenários econômicos e projeções de consumo, o estudo calculou ainda que, para uma taxa média anual de 4% de expansão do PIB brasileiro ao longo desta década, seriam necessários investimentos de US$ 87 bilhões no aumento da capacidade de produção. Esse investimento seria apenas para acompanhar o crescimento da demanda interna por produtos químicos.

Caso se considere os investimentos necessários para mudar as condições do déficit comercial são estimados US$ 45 bilhões de investimento. Outros US$ 20 bilhões seriam aplicados no desenvolvimento de uma indústria de base renovável, e mais US$ 15 bilhões seriam direcionados para a agregação de valor e conteúdo industrial às matérias-primas extraídas do pré-sal.

Gargalos para o setor e outras propostas para o governo
O documento identifica problemas comuns a todos os setores industriais e que impactam a competitividade das empresas químicas. O País precisa assegurar condições adequadas à produção no que se refere à infraestrutura, preços de energia, tributação, juros e câmbio, diz o estudo. "A voz da indústria química, nesse caso, soma-se à de outros setores para afirmar a necessidade de encaminhar soluções robustas para cada um desses temas, de modo a solucionar aspectos problemáticos e impeditivos do crescimento, criando condições concorrenciais adequadas", consta no Pacto.

Mas, além desses problemas, a indústria química enfrenta outro gargalo que afeta algo essencial para sua competitividade: o acesso a matérias-primas em volumes, prazos de fornecimento e preços competitivos. "Esta é, sem sombra de dúvida, a principal limitação aos investimentos setoriais. Para que os investimentos possam ocorrer, o setor químico precisa dispor de matérias-primas em condições competitivas", alerta Furtado, na pesquisa.

Em relação ao comércio exterior, a Abiquim propõe que o País desenvolva agilidade na defesa do mercado interno contra subsídios, dumping e concorrência desleal, estimule a produção local e incentive as exportações para geração de superávit comercial, dê atenção ao câmbio e alinhe as políticas de comércio exterior com as de inovação. Para fortalecimento da cadeia de valor do setor químico, a associação sugere, por meio do documento, que o BNDES apóie a modernização do parque produtivo, oferecendo crédito para capital de giro, elimine as diferenças fiscais entre os produtos importados e entre os Estados, desonere e dê isonomia tributária à cadeia de valor. (J.S.)

Fonte: Mídia eletrônica: Agência de Inovação Unicamp - http://www.inova.unicamp.br/
 
 
 

Finep destina R$ 50 milhões não reembolsáveis para parques e incubadoras

Duas chamadas públicas foram divulgadas hoje (23) pela Finep para fomentar iniciativas inovadoras em parques tecnológicos e incubadoras de empresas no país. Um edital para parques tecnológicos já implantados na ordem de R$ 40 milhões e R$ 10 milhões para aprimorar ações do Programa Nacional de Apoio a Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos.
O anúncio foi feito durante o 20º Seminário Anprotec, que acontece em Campo Grande (MS). As chamadas estarão no site da financiadora a partir da próxima terça-feira (28). De acordo com Marcelo Camargo, chefe do Departamento e Apoio às Empresas Nascentes da Finep, a agência está concretizando um esforço grande e criando um edital mais robusto.

Fonte: Mídia eletrônica: Agência de Inovação da Unicamp - http://www.inova.unicamp.br e Inova Brasil - http://inovabrasil.blogspot.com

Brasileiro ganha prêmio internacional na área de meio ambiente

Paulo Artaxo, professor titular e chefe do Departamento de Física Aplicada do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP), e Meinrat Andreae, diretor do Departamento de Biogeoquímica do Instituto Max Planck de Química, na Alemanha, foram contemplados com o Fissan-Pui-TSI Award 2010 pelas pesquisas que desenvolvem em conjunto na área de aerossóis.
O prêmio é concedido pela International Aerosol Research Assembly, entidade que reúne 11 instituições internacionais de pesquisa em aerossóis. A cerimônia de premiação foi realizada no início de setembro durante a Conferência Internacional de Aerossóis, em Helsinque, na Finlândia.
O Fissan-Pui-TSI Award tem como finalidade homenagear, a cada quatro anos, cientistas que liderem trabalhos internacionais sobre aerossóis atmosféricos.
"Esta premiação enfatiza o fato de que em algumas áreas de pesquisa é necessário um trabalho internacional de longo prazo para que bons resultados sejam obtidos", disse Artaxo. O cientista ressalta que a cooperação internacional em estudos climáticos é fundamental, uma vez que problemas similares costumam ocorrer em pontos diferentes do planeta.

 Fonte: Mídia eletrônica: Inovação tecnológica - http://www.inovacaotecnologica.com.br/

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Marcas e patentes devem movimentar R$ 300 milhões em 2010

A marca é o ativo mais valioso de uma empresa e, apesar de nem todos darem a devida importância a ela, este fato está mudando, como comprovam os números do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial). Nos últimos cinco anos, os pedidos no INPI tiveram um aumento médio de 50%, chegando, no primeiro semestre deste ano, a mais de 25 mil novos pedidos de marcas e mais de 8.000 de patentes. A estimativa é que este mercado gere para o INPI, em 2010, R$ 300 milhões.
De acordo com o CEO da PatCorp, empresa especializada em registros de marcas e patentes, Carlos E. Borghi Fernandes, este crescimento sofreu uma ligeira queda no ano passado motivada pelos reflexos da crise econômica internacional, mas as circunstâncias, neste momento, sinalizam crescimento. “Esse número de registros compreende registros nacionais e, sobretudo, internacionais, vindos da Europa, China e de outros países asiáticos. Em relação à região metropolitana de Campinas, a estimativa é que sua participação represente 12% deste mercado”.
Mas não é apenas para a economia brasileira que esse mercado é importante. Para quem deseja ter o próprio negócio, é essencial proteger o nome da empresa ou requerer a patente de sua invenção. Sem estes registros, o empresário corre grave risco de ver seu concorrente usar e registrar para si a marca ou postular a patente do invento, tornando-se titular de um patrimônio para o qual não contribuiu, podendo, inclusive, impedir que o verdadeiro idealizador da marca ou da patente venha a utilizá-los.
“A proteção às marcas e patentes é essencial ao desenvolvimento científico e tecnológico do país e fundamental para o empresário sério que deseja crescer de maneira sustentável”, explica Borghi. Ainda de acordo com ele, em muitos casos, as falhas nos registros de marcas e patentes ocorrem devido à falta de informação.
Um erro grave cometido por empresários é o de requerer o registro de qualquer expressão sem os devidos cuidados. Além disso, muitos solicitam o registro da marca após a constituição da empresa, sendo que a verificação quanto à disponibilidade da marca deve ser anterior a este ato.
Um recente exemplo que dá mostras de quanta atenção se deve dar ao assunto, dentre inúmeros, é o da General Motors, que lançou o carro Beretta, mesmo nome de uma marca de armas existente desde 1526. A consequência foi uma multa de US$ 50 mil, além de não poder mais fazer uso do nome. Esse mesmo caso, se fosse analisado sob as leis norte-americanas ou até mesmo da Comunidade Europeia, blocos que dão, hoje, maior amplitude para fatos do gênero, seguramente, os números para a empresa infratora, em termos de multa, seriam bem mais substanciais.
“O site do INPI permite ao usuário que ele mesmo faça a pesquisa da marca que pretende registrar. Muitas vezes, ao procurar por um nome, o relatório de busca revela a existência de inúmeros outros, e o interessado desiste de requerer o registro por falta de conhecimento técnico. Em algumas situações, encontra uma quantidade enorme de aparentes obstáculos, que, na verdade, poderiam ser contornados, e em outras, encontra obstáculos intransponíveis no decorrer do processo, o que lhe acaba resultando em prejuízos, pois, muitas vezes, ele se verá obrigado a deixar de usar a marca, além de incorrer em gastos com contratação de honorários de advogados. Isso quando não se destinarem ao pagamento de multas em consequência de ações judiciais movidas pelos verdadeiros titulares das marcas”, finaliza Borghi.

Fonte: Mídia Eletrônica: Rede Notícia - www.redenoticia.com.br

FINEP lança edital de 500 milhões, de subvenção econômica para inovação nas empresas

A FINEP acaba de lançar o edital nacional de subvenção econômica 2010, no valor de R$ 500 milhões. Os recursos, de natureza não reembolsável, vão apoiar projetos de inovação desenvolvidos por empresas brasileiras em seis áreas estratégicas: tecnologias da informação e comunicação; energia; biotecnologia; saúde, defesa e desenvolvimento social. Na área de energia, por exemplo, o edital contemplará projetos de pesquisa voltados para o desenvolvimento do carro elétrico além de soluções para exploração e desenvolvimento em campos off-shore de petróleo. As empresas interessadas têm até o dia 7 de outubro para preencher o formulário eletrônico, que estará disponível no site da FINEP no dia 31 de agosto.

Fonte: Mídia eletrônica: Financiadora de estudos e projetos - www.finep.gov.br

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Prêmio Abiquim de Tecnologia - Incentivo à pesquisa e inovação

A associação brasileira de empresas químicas, está com inscrições abertas, para o Prêmio de incentivo a pesquisa e inovação. O prêmio é dividido em três categorias: Empresa, Empresa nascente e pesquisador. As inscrições serão até 29 de outubro, os vencedores serão divulgados em 10 de dezembro de 2010.

Fonte: Mídia eletrônica - associação brasileira de empresas quimicas (abiquim)
www.abiquim.org.br

terça-feira, 21 de setembro de 2010

FINEP lança edital de apoio a núcleos de inovação

OBJETIVO

Selecionar propostas para a estruturação e a operação de Núcleos de Apoio à Gestão da Inovação – NAGIs visando a elaboração de Planos e Projetos de Gestão da Inovação nas empresas brasileiras.
Esta Chamada Pública encontra-se no âmbito do Programa Nacional de Sensibilização e Mobilização para a Inovação – Pró-Inova e da Mobilização Empresarial para a Inovação – MEI.

Importante: As incrições encerram na próxima segunda-feira, dia 27 de setembro.

Fonte: Mídia eletrônia: Financiadora de estudos e projetos - www.finep.gov.br

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Tecnologia do departamento de química da UFMG, que separa óleo e água ganha prêmio internacional

Foi premiado, no Idea to Product Latin América 2010, realizado na primeira semana de setembro, em São Paulo, o trabalho desenvolvido por equipe de alunos da UFMG que propõe a separação óleo-água por meio de nanopartículas anfifílicas.
Com a vitória, o trabalho está classificado para a competição mundial Idea-a-Product Global, a ser realizada no Texas, Estados Unidos, entre os dias 5 e 6 de novembro.
A equipe premiada - Janus: nanotecnologia aplicada à indústria petrolífera - é liderada por Aluir Dias Purceno, e composta pelos alunos do doutorado em química Raquel Mambrini, Ana Carvalho, Euler Santos e Aline Silva. A orientação do trabalho é do professor Rochel Monteiro Lago, do Departamento de Química.

Fonte: Mídia eletrônica: Universidade Federal de Minas Gerais - www.ufmg.br

Como pesquisar o perfil patentário de um fármaco: o caso Efavirenz

Artigo publicado recentemente na revista química nova, por pesquisadores do INPI. Discute a importância do sistema de patentes para os pesquisadores, especialmente em química e áreas afins. Neste contexto, este trabalho tem por finalidade orientar a pesquisa em motores de busca de patentes, a fim de mapear as patentes relacionadas a um composto químico específico e identificar o material que cada documento de patente protege. Neste estudo de caso, foi realizada uma pesquisa para o medicamento Efavirenz para demonstrar como realizar uma pesquisa bibliográfica em bases de dados de patentes e pedidos de patentes no mapa nacional e internacional.





Fonte: Mídia eletrônica: Sociedade Brasileira de Química - http://quimicanova.sbq.org.br, Volume 33, nº 5, 2010.